Memórias cinematográficas #1

Olá, pessoal! Sinto que o blog precisa dar uma renovada. Eu já mudei o layout esse ano e agora vou me dedicar a organizar as coisas, deixar o blog com minha cara e, consequentemente, melhor para vocês, leitores. Uma das colunas novas é "Memórias Cinematográficas" que volta de cara nova. Pode ser uma resenha de filme ou apenas um resumo do que eu tenho visto de bom. Para saber o que eu andei vendo esses tempos clique em MAIS INFORMAÇÕES.

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 O primeiro filme que assisto com Jim Carrey em que ele não faz um papel caricato. Na verdade, o personagem que ele interpreta é bem triste, arriscaria até depressivo. O filme é uma loucura, só pelo nome você percebe! Pessoas que podem fazer um tratamento para apagar todas as memórias de um relacionamento amoroso, achei a ideia bacana, o filme meio sem nexo e monótono em alguns momentos, sem falar da protagonista que é totalmente maluca e bipolar.  No final das contas o filme recebeu três estrelinhas, valeu pela experiência!

 Arrisco dizer que gostei mais do filme do que do livro. Uma frase incomum, não só vinda de mim, mas de todos os leitores. Amei a atuação de Logan Lerman, impecável. O filme tem uma fotografia maravilhosa, figurino impecável, elenco talentoso e a essência do livro transmitida para as telinhas. Ele está perfeito, tanto para quem leu o livro, tanto para quem não o fez. Devo acrescentar que o mesmo está mais leve, foram cortadas cenas como o primeiro cigarro comum, o primeiro cigarro de maconha do Charlie e algumas outras coisas que deixaram o livro com um clima mais pesado.

 Quando vi este filme eu pensei que tinham arrancado a minha essência e usado para fazer um longa-metragem! Vamos explicar melhor esta história: eu creio em sorte, azar, destino e coisas desse tipo, mas também não dispenso uma boa comédia romântica. Imagine a minha surpresa ao me deparar com um filme que mescla isso tudo? Amor na primeira assistida! É impressionante como este filme não tem nem mesmo um momento monótono! Me fisgou desde o começo, não deu tempo nem de respirar.

 

 

 

 

  Como nem tudo são flores, o último filme desta coluna veio para quebrar o clima de coisas boas. A adaptação foi muito ruim. O enredo do livro não foi muito levado em cosideração, explicações por cima, atuações mediócres e cenas totalmente forçadas que fazem qualquer leitor da série ter vontade de chorar. Por outro lado tenho que elogiar os efeitos especiais, deram um show!

 

 

 

É isso! Beijos e até a próxima!