Olá, gente. A Amanda comentou no último post que estava com saudades de ler sobre livros aqui no blog, querem saber a verdade? Eu estava com saudades de escrever sobre livros também. Mas querem saber o motivo desse assunto não estar sendo tema de muitos posts no blog? Eu ando lendo pouco ultimamente, é a correria de rotina, com a breve ressaca literária que estava tendo (li tão pouco esse ano =(). Mas o bom é que estou voltando ao normal aos poucos, no meu ritmo e à medida que for lendo postarei resenhas, não se preocupem. Saibam que AMO livros e não deixarei de falar sobre o assunto, mas às vezes só preciso do tempo certo para aproveitá-los da maneira que eles merecem e falar sobre tal para vocês aqui no blog. Não é que estou lendo e não estou postando sobre o assunto, não mesmo, é que ando lendo pouco e o ritmo de postagens sobre livros está seguindo o mesmo caminho.
Nesse feriado de Páscoa eu aproveitei para fazer três leituras (o que anda sendo uma vitória pra mim, sério). Todas três relacionadas ao feminismo, nem pensem que é coincidência, a verdade é que tomei paixão pelo movimento e quero ler cada vez mais coisas sobre o assunto. As três leituras encheram meus olhos e eu seria uma burra se não compartilhasse com vocês. Vem ler o que eu tenho a dizer <3.
O FEMINISMO EM SI: Não me recordo de já ter tomado tanta paixão por um movimento antes. Sempre defendi o LGBT, entre outras causas, mas me envolver com tamanha intensidade em uma causa aconteceu pela primeira vez com o feminismo. Por eu ser mulher? Talvez, mas também porque se existe algo que eu prezo é a igualdade e justiça e o feminismo só quer isso. NÓS SÓ QUEREMOS IGUALDADE, VOCÊ É CONTRA ELA? Sempre achei que estava tudo bem, meu pensamento era: "adoro viver nessa época, tenho tanta liberdade, imagine só, antes as mulheres não podiam nem votar. Agora está tudo ótimo". Tchauzinho, ilusão, não te quero mais aqui. NÃO GENTE, SE VOCÊ AINDA TEM ESSE PENSAMENTO POR FAVOR APERTE UM DELETE NA SUA CABEÇA. OBRIGADA. É bem verdade que a gente já conseguiu um monte de direitos, mas MUITA COISA, repito, MUITA COISA MESMO ainda está errada. Tem tanta coisa errada que se eu fosse escrever tudo o que penso o post ficaria imenso e ninguém leria (essa realmente não é minha intenção). No fim das contas vou expressar mais sobre meu ideal nas resenhas em si, ufa, vamos lá.
O FEMINISMO EM SI: Não me recordo de já ter tomado tanta paixão por um movimento antes. Sempre defendi o LGBT, entre outras causas, mas me envolver com tamanha intensidade em uma causa aconteceu pela primeira vez com o feminismo. Por eu ser mulher? Talvez, mas também porque se existe algo que eu prezo é a igualdade e justiça e o feminismo só quer isso. NÓS SÓ QUEREMOS IGUALDADE, VOCÊ É CONTRA ELA? Sempre achei que estava tudo bem, meu pensamento era: "adoro viver nessa época, tenho tanta liberdade, imagine só, antes as mulheres não podiam nem votar. Agora está tudo ótimo". Tchauzinho, ilusão, não te quero mais aqui. NÃO GENTE, SE VOCÊ AINDA TEM ESSE PENSAMENTO POR FAVOR APERTE UM DELETE NA SUA CABEÇA. OBRIGADA. É bem verdade que a gente já conseguiu um monte de direitos, mas MUITA COISA, repito, MUITA COISA MESMO ainda está errada. Tem tanta coisa errada que se eu fosse escrever tudo o que penso o post ficaria imenso e ninguém leria (essa realmente não é minha intenção). No fim das contas vou expressar mais sobre meu ideal nas resenhas em si, ufa, vamos lá.
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////SEJAMOS TODOS FEMINISTAS////
Livro: Sejamos todos feministas / Autora: Chimamanda Ngozi Adichie / Editora: Companhia das Letras / Nota: 5 potinhos de purpurita + favoritado + um dos melhores livros ever
SINOPSE: O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo. Neste ensaio agudo, sagaz e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para pensar o que ainda precisa ser feito de modo que as meninas não anulem mais sua personalidade para ser como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer sem ter que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade. Sejamos todos feministas é uma adaptação do discurso feito pela autora no TEDx Euston, que conta com mais de 1 milhão de visualizações e foi musicado por Beyoncé.
ESSE É O MELHOR LIVRO EVER, QUERO TATUAR CADA LETRINHA DELE NO MEU CORPO, FAZER CÓPIAS E DISTRIBUIR PARA O MUNDO TODO OBRIGANDO QUE TODO MUNDO LEIA E AQUELA COISA TODA.
A Chimamanda conseguiu sintetizar em poucas palavras TUDO que sempre acreditei sobre o feminismo. A mulher é genial, em 54 páginas deu um show e um tapa na cara da sociedade. Já a amo e quero me casar com ela porque:
1. Ela é Nigeriana e não nega suas origens, muito pelo contrário, deixa isso bem evidente e se vale de exemplos da sociedade nigeriana para deixar tudo ainda mais interessante e contextualizado. AMO PESSOAS QUE VALORIZAM SUAS RAÍZES, ESTOU REVERENCIANDO A AUTORA NO MOMENTO.
2. Ela é a feminista com um dos melhores discursos que já li. Assim, conheço muitas pessoas que são boas com as palavras, mas poucas que possuem o talento da Ngozi. Ela consegue dizer TUDO o que é necessário dizer (e como diz) sem se estender, usando uma linguagem descomplicada e conseguindo atingir todos os públicos possíveis. A mulher escreveu um discurso universal, um discurso de esperança, incitação, empoderamento e com uma excelência inegável.
(essa mulher é minha musa inspiradora agora, já quero ler todos os livros dela. Que deusa <3)
Ai, fico emocionada e arrepiada só de relembrar o conteúdo, quero fazer desse livro uma obra de cabeceira, que nunca vai sair de perto de mim, que deverá e será relida mil vezes. Sim, quero apreciar tudo nesse livro, quero apreciar todas as nuances dele. Quero comprar um exemplar só pra obrigar as pessoas a aceitarem o empréstimo.
A obra fala dos tabus da sociedade, não somente para as mulheres, o feminismo é maravilhoso pra gente SIM, lutamos por isso todo dia porque vai nos beneficiar SIM e aí entra aquela coisa de imaginar que é uma causa unicamente feminina. Claro que teremos muitos benefícios e só de pensar na igualdade entre gêneros e justiça já deveria ser algo que faz os homens se interessarem pelo movimento, mas vocês já pararam pra olhar a situação masculina sob um ponto de vista mais analítico? Sei que os homens possuem diversos benefícios, ainda vivemos em uma sociedade patriarcal SIM (nem tenta me convencer que não), mas se analisarmos bem existem também paradigmas em relação ao sexo masculino. Cores que homem não "pode" gostar, maneiras que não devem se comportar para evitar certos rótulos, enfim, mulheres possuem coisas do tipo também, provavelmente em maior intensidade, mas não queria deixar de fora o lado masculino do feminismo. A questão da quebra de paradigmas, da liberdade maior e consequentemente (ao meu ver) uma felicidade maior também. Esse é só um dos aspectos tratados no livro, que é bem abrangente, a mulher tem um poder de convencimento sensacional. AINDA ESTOU ABISMADA COM O PODER QUE AS PALAVRAS POSSUEM EM SUAS MÃOS, DEUS A ABENÇÕE POR ISSO.
Eu posso ficar o dia todo na frente do computador, digitando, que ainda não falarei tudo que precisa ser dito. Também não quero fazer deste post a bíblia, então minha última palavra em relação a essa obra é LEIAM POR FAVOR, MAS POR FAVOR MESMO. É UM DESSES LIVROS QUE MUDAM VIDAS.
////VAMOS JUNTAS?////
Livro: Vamos juntas? / Autora: Babi Souza / Editora: Galera Record / Nota: 3 potinhos de purpurina
SINOPSE: Toda mulher já se sentiu insegura na hora de sair sozinha na rua. O risco de ser abordada, perseguida ou assediada é uma realidade. Mas, um dia, uma moça chamada Babi Souza teve uma ideia simples e revolucionária: da próxima vez em que você estiver sozinha, olhe para os lados. Pode ter outra mulher andando na mesma direção. Por que não vão juntas? Logo, o movimento Vamos Juntas? conquistou moças em todo o Brasil, se tornando um símbolo de união feminina e feminismo, na defesa por direitos iguais entre homens e mulheres. Aos poucos, muitas mulheres mudaram sua forma de enxergar o dia a dia e a moça ao lado. Além de dados sobre o feminismo, que mostram como ainda há tanto a ser conquistado, este guia traz relatos de mulheres que aprenderam, junto ao Vamos Juntas?, a enxergar companheiras umas nas outras. A se unir, ao invés de rivalizar.
Dos três livros que li esse foi o que menos me agradou. E olha que gostei desse. A verdade é que ele é mais para explicar a história da página Vamos juntas?, que inclusive tem uma ideia genial (CURTE!). A proposta da página está na sinopse do livro (aquela preguicinha básica de explicar), enfim, é uma ideia simples e genial. Genial MESMO, levando pra além de você estar em um beco escuro e se juntar a uma mulher para ganhar força, vamos trazer para situações consideradas mais "banais", quando você pode evitar aquele comentário maldoso sobre a moça ao lado (vamos nos unir, qual a necessidade de tanto veneno?) e todas essas pequenas coisas que vão nos enfraquecendo e quebrando laços aos poucos.
A gente não é rival, levando para um contexto maior (NINGUÉM É RIVAL DE NINGUÉM, VAMOS NOS AMAR MAIS POR FAVOR, SEJA HOMEM OU MULHER A PESSOA AO LADO). Se fosse para sintetizar esse livro em uma palavra seria: sororidade. O que é isso? Vejam na foto abaixo (me senti em um daqueles programas de tv etc...)
Certo, agora que você já sabe o significado está na hora de sair aplicando. Pra todo lado, em todo lugar. Na minha cabecinha a gente não deveria restringir atos de bondade e solidariedade só a mulheres, eu colocaria em um contexto geral, mas entendo o objetivo da causa. Aí vem aquela velha história de "qual o motivo de você não ter dado nota máxima ao livro?". Na verdade eu achei a obra muito boa, mas um tanto quanto incompleta se considerarmos o feminismo como um todo. O livro possui um número razoável de páginas e, muitas vezes, parece se repetir. Enquanto o "Sejamos todos feministas" fala tudo em poucas palavras, achei que esse falou pouco em muitas palavras. É como se esse livro fosse mais um manual para você se iniciar na causa. Mas dentro do contexto existiram coisas que deveriam ter sido abordadas e não foram, aquele velho problema da superficialidade e tal. Sem falar que é mais a nível da história da página mesmo, sabe? Tem depoimentos e etc, é interessante, não vou mentir, mas não achei ~A OBRA MAIS COMPLETA E SENSACIONAL SOBRE FEMINISMO~. Se você está se iniciando seria ótimo ler. É aquela coisa básica do feijão com arroz mesmo, se é que vocês me entendem. Inclusive tem umas coisas que a autora falou que realmente não concordo, MAS EI, dentro do feminismo também existem pensamentos e opiniões diferentes. E está tudo bem com isso, que chato seria se todas nós pensássemos igual.
(MENSAGEM QUE VOCÊ DEVERIA LER E APLICAR NA SUA VIDA)
////O PAPEL DE PAREDE AMARELO////
Livro: O papel de parede amarelo / Autora: Charlotte Perkins / Editora: José Olympio / Nota: 5 potinhos de purpurina
SINOPSE: Este clássico da literatura feminista foi publicado originalmente em 1892, mas continua atual em suas questões. Escrito pela norte-americana Charlotte Perkins Gilman, ele narra, em primeira pessoa, a história de uma mulher forçada ao confinamento por seu marido e médico, que pretende curá-la de uma depressão nervosa passageira. Proibida de fazer qualquer esforço físico e mental, a protagonista fica obcecada pela estampa do papel de parede do seu quarto e acaba enlouquecendo de vez. Charlotte Perkins Gilman participou ativamente da luta pelos direitos das mulheres em sua época e é a autora do clássico tratado Women and Economics, uma das bíblias no movimento feminista. Esta edição de O papel de parede amarelo, que chega às livrarias pela José Olympio, traz prefácio da filósofa Marcia Tiburi.
Esse livro é ficcional. Uma curta história cheia de metáforas e, talvez, com uma breve inspiração na vida pessoal da autora. Por muito tempo foi considerado uma história sobre loucura (se o caso fosse esse minha nota e análise seriam beeem diferentes), mas graças à Deus ao analisar todo o contexto e biografia da autora uma santa alma resolveu comparar a situação das mulheres. Aí sim o livro se tornou uma obra prima genial cheia de mensagens nas entrelinhas.
(talvez você que ainda não leu o livro não devesse ler a partir do fim da parte grifada em azul pra frente, tem spoiler da história)
Para ser bem sincera, não tive problema com a leitura desse livro, li bem rapidinho, fazendo diversas interpretações. A história é simples, descomplicada, mas ao mesmo tempo repleta de simbolismos que a fazem se tornar uma mensagem tão importante. Temos um contexto de subordinação da mulher aos comandos do marido, que parece só querer o bem dela, mas existe algo estranhamente possessivo em seus cuidados, aquele excesso de poder vestido de cuidados e gentilezas. Também temos a questão de que ainda vivemos acorrentadas a muitas coisas, achei que a obra serviu como um panorama muito bom da situação das mulheres na época e ainda atualmente (posso sentir as amarras em meu corpo). Essa edição conta com um texto de encerramento que analisa vida e obra da autora, achei excelente por sinal. Muito bom para ajudar quem não conseguir entender o sentido completo da obra, sem falar que a biografia da Charlotte é essencial para que todos os mínimos detalhes sejam captados.
Mais uma leitura incrível derivada de uma feminista inspiradora, CLARO que acho que vocês deveriam ler. Muito bom mesmo.
~*~
Eu sei que o post ficou imenso, e olha que nem falei tudo que queria dizer. Mas enfim, espero que tenham gostado. Ainda quero fazer um post especial sobre feminismo, pois é ;).
XOXO, LOVE YOU ALL.
Oii Inês
ResponderExcluirFeminismo é um assunto que me deixa dividida. Amo as mulheres lutando pelos seus direitos. Sim! Merecemos ser tratadas com respeito, merecemos salários iguais, não devemos ser discriminadas pelo fato de ser mulher. AMo ver as guerreiras que saem a luta reinvidicando deus direitos. Porém existe um lado do feminismo que eu não gosto e não apóio, talvez pelo fato de ser mãe, acima de ser mulher. Como mãe, não posso ser a favor do aborto, que é uma causa que as feministas defendem por alegar direito sob o proprio corpo. Eu sempre aprendi que a minha liberdade termina aonde começa a sua, seia homem, mulher, criança, gato, cachorro. Se eu não tenho direito de tirar a vida do meu próximo (graças a Deus né?) como posso ter direito de tirar a vida de um serzinho inocente? Não sei, como eu te disse meu lado mãe fala mais forte do que meu lado feminista nesse ponto.
Também sou radicalmente contra certas vertentes do feminismo que atacam religiões, invadem igrejas, ofendem a fé alheia. Acho que deve haver respeito para ser respeitado.
Enfim, é minha opiniao. Eu geralmente evito ler artigos ou livros feministas pq na maioria acabo me deparando com a defesa dessas coisas que não curto, porém, o feminismo mais simples, aonde a mulher luta por igualdade, esse sim eu amo, apóio e não abro mão
Beijokas
naprateleiradealice.blogspot.com.ar
Olá, Alice.
ExcluirA verdade é que eu sou feminista, acho que não há meio termo, ou você é ou não é. Obviamente você não precisa concordar com TUDO que o feminismo prega e nem com todas as feministas. Feminismo só quer igualdade entre os sexos, se você acredita nisso é si feminista, outras questões podem ou não serem equivalentes ao que você pensa, aliás isso é até bom, o que seria da vida se todos pensássemos igual, não é mesmo?
A questão do aborto é algo delicado, eu não acho certo o ato de abortar, mas sou a favor da legalização pelo simples fato de que as mulheres, sendo legal ou não, já fazem isso em péssimas condições. Não acho certo matar uma criança que está no útero da mãe, nem acho que cabe a mãe decidir o que fazer com uma vida que não é dela. Tudo bem que o corpo é da mãe, mas o beber é um ser único e individual que precisa ter direito a escolha, ponto. Não podemos brincar de Deus e as consequências disso são terríveis, isso é bem verdade.
Não concordo com qualquer forma de protesto radical e violento também, acho que não se consegue nada assim. Apesar de também não concordar com essas coisas me considero feminista. É como eu disse, se você acredita em direitos iguais entre os sexos, na minha opinião, é feminista e ponto. É como estar inserido em uma igreja em que você se identifica, mas não concorda com tudo.
Beijão, adorei seu comentário!
Inês! (quem sabe um dia eu consiga te chamar de Gabriela rs)
ResponderExcluirEu entendo totalmente esse seu sentimento pelo feminismo. Eu também era assim com o movimento LGBT e conheci o feminismo há poucos anos, uns 3 eu acho. Quando eu conheci eu achava normal uma mulher ser chamada de vadia por sair com vários caras, aliás achava isso super errado e tal, enfim tinha diversos pensamentos machistas e confesso que ainda hoje eu estou me desconstruindo, sabe? É um processo longo, tendo em vista que por 18 anos eu tive um determinado pensamento, fui ensinada a pensar assim!!! Mas felizmente tenho a mente aberta para aprender e vou sempre ensinando o pouco que sei para quem ainda não sabe rs
Eu quero muito ler esses 3 livros, principalmente o Vamos juntas?
Como por enquanto minhas leituras estão arrastadas como as suas, vou acompanhando não só essa page como diversas outras sobre feminismo no Facebook ♥
Beijos,
Kemmy - Duas Leitoras|Vem participar da resenha premiada e top comentarista de abril ♥
Olá, Kemmy.
ExcluirSuper me identifiquei com seu comentário porque comigo foi assim também, conheci há pouco tempo e já amo, ainda estou desconstruindo merdas da minha cabeça, mas um dia espero chegar aos 100%. Gostei de Vaos juntas? Mas recomendo mais Sejamos todas feministas, por favor leia!
Beijoos.
Interessante o assunto abordado para as resenhas, um livro até me chamou a atenção porém o feminismo esta um tanto dividido e alguns grupos que se dizem feministas se aproveitam dessa luta para querer direitos a mais dos que todos os outros grupos sociais tem mas enfim, isso é algo para um tremendo debate.
ResponderExcluirOlá, Franci.
ExcluirGostaria que tivesse desenvolvido mais e citado exemplos, assim poderia ver se concordo ou não contigo, pelo que você falou não consegui entender completamente o que você quis dizer, haha. Mas enfim, espero que dê uma chance ao livre que te atraiu.
Beijoos.
Oi Inês, tudo bem?
ResponderExcluirDe todos o meu preferido foi o Sejamos Todos Feministas, cara, que livro maravilhoso, irei ler com certeza! Há algum tempo vi o projeto "Vamos juntos" e hoje é um livro! Cara, fico tão feliz.
Também me interessei muito por este último, me parece muito bom.
Beijos <3
Sentimentos Apurados ☮
Leia MESSSSMO Sejamo todas feministas, MUITO AMOR EM FORMA DE LIVRO.
ExcluirBeijos.
Oi, Inês!!
ResponderExcluirOs três parecem ser bem interessantes.
Beijos
Meu Meio Devaneio
Adorei a recomendação dos Livros
ResponderExcluirhttp://garotasliterais.blogspot.com.br
Legal os títulos. Ainda não conhecia!
ResponderExcluirhttp://jj-jovemjornalista.blogspot.com.br/
Olá Inês, tudo bem?
ResponderExcluirGostei das dicas e gostaria muito de ler alguns deles...bjs.
http://www.devoradordeletras.blogspot.com.br/
Olá!
ResponderExcluirAmei sua postagem, de coração. Acompanho o "Vamos Juntas?" e queria mesmo saber como ficou o livrinho.
beijo
http://eu-ludmilla.blogspot.com.br/
Que boom que gostou, o livro ficou bem bacana, apesar dos probleminhas que citei.
ExcluirOlá, Gabi! Tudo bem?
ResponderExcluirNão tinha conhecimento sobre nenhum dos livros citados, para ser sincero nunca li um livro sequer com essa temática. Se bem que eu considero os livros da Austen, bem feminista. Mas um livro que traga vivências reais ou um grande conhecimento cultural sobre, ainda não e fiquei interessado no primeiro.
Uma ótima semana. Até mais!
http://realidadecaotica.blogspot.com.br/
Austen é sim feminista, que bom que você falou, não tinha parado pra pensar muito nisso. Que mulher sensacional, haha <33. Espero que leia mesmo e goste, são ótimas leituras.
ExcluirVejo tanta confusão em relação ao real significado de causa tão incrível e NECESSÁRIA, é uma delícia ver indicações de livros assim, que mais esclarecem e fortalecem a causa. Amei!
ResponderExcluirSEMQUASES.COM
Sim, muita confusão e conceitos errados por nada. Também não entendo, juro.
ExcluirOi Inês, tudo bem contigo ???
ResponderExcluirTenho que confessar que também sentia falta das suas postagens sobre livros. Sempre gostei de sua opinião, descobri ótimas recomendações por aqui e gosto muito de ler suas resenhas, mas sei que as vezes precisamos de um tempinho, ou estamos lendo menos, como foi o seu caso. Acontece né ?!
Simplesmente adorei sua postagem ... Adorei, adorei, adorei !!!
Eu tenho que confessar que não conheço o feminismo a fundo, mas vejo que muitas vezes ele é mal interpretado, sem ser realmente entendido ele acaba sendo usado de formas erradas e isso me deixa irritada. Gosto de ver livros, blogs e pessoas destacando o tema de mostrando obras que nos apresentam informação sobre o movimento.
Já conhecia as duas primeiras obras que você destacou, mas O Papel de Parede Amarelo foi uma descoberta para mim. Adorei o livro só de ver a capa (sou apaixonada por capas amarelas), e ao descobrir sua história, seu contexto, me apaixonei por ele. Já está na minha lista e quando tiver a chance com toda a certeza lerei essa obra !!!
Beijinhos
Hear the Bells
Olá, Ryoko.
ExcluirMeeeu amor, é isso mesmo, não parei de falar sobre livros, só não estou lendo muito. Mas não se preocupe, a medida que tiver recomendações, darei.
Fico feliz mesmo que tenha gostado do post e espero que tenha oportunidade de ler as obras que te interessaram.
Beijoos.
GABIIIII
ResponderExcluirachei que era mais um blog de uma adolescente e seus relacionamentos que não deram certos. Mas descobri algo diferente aqui. você aborda assuntos realmente interessantes e faz com que a leitura seja divertida e não tediante.
muito bom mesmo
parabéeeeeeens
kkkk'
sou seu fã
e sobre esses livros que vc ta ressaltando ...
gostaria que vc lesse e comentasse tbm sobre "o segundo sexo". infelizmente ainda não pude ler por não ter quem me "patrocine" (kkk'). mas pelo o que eu lí na net, parece ser uma leitura muito bom e fala dessa luta de uma forma muito geral.
então gostaria de ver sua opinião em relação a ele
por fim, é só
SOU SEU FÃAAA