|
Essa sou eu, olá para você que está vendo isso :) |
Eu não gosto de promessas, então vou parar de fazê-las porque parece que quanto mais tento cumprir, menos eu consigo.
Então vamos deixar as águas rolarem, os dias passarem, os momentos acontecerem naturalmente, os amores serem ou não serem e se não forem a gente termina o dia com a promessa de poder recomeçar tudo amanhã, com outro alguém, ou sozinha mesmo, ou com os amigos, ou com seu cachorro.
Eu falei de promessas porque parece que quanto mais falo que vou atualizar o blog, menos atualizo, então não vou mais falar, vou só fazer. No meu tempo, dentro do que eu posso, dentro da minha vontade e de como eu acordar de manhã, isso aqui não é uma obrigação, é um prazer. Um desses prazeres que a gente se dá o privilégio de colecionar.
Estava pensando que hoje é dia 29 de dezembro de 2016, aniversário de um familiar meu, mas também um dos últimos dias do ano. Então eu me dei o luxo de fazer um post sobre isso, não sobre o aniversário, mas sobre esse fim de ano que parece ter pego todo mundo de surpresa. Um post também sobre o ano de 2016 que, acima de tudo, me fez compreender o significado de gratidão.
E eu sou grata, fui grata e atualmente me sinto feliz. Não o tipo de felicidade avassaladora que você quer dar um jeito de contar pro mundo todo, mas o tipo de felicidade calma, silenciosa, que você conquista depois de muita caminhada, o tipo de felicidade que depende só de você. Que não é condicional a alguma coisa ou alguém, o tipo de felicidade que eu desejo para você.
Obviamente nem todos os momentos de 2016 foram perfeitos, graças à Deus por isso, perfeição nunca foi uma meta de vida e eu espero que nunca seja, porque é assim que se traça o caminho para a frustração.
Eu não quero dizer que espero muito de 2017, porque não espero, na verdade o que tenho é medo, porque depois de um ano como esse, a vida deve querer voltar a dar suas rasteiras (não que 2016 também não teve as suas). Porque 2017 promete vir aí pra tirar o chão, seja para te fazer aprender a voar ou pra te proporcionar uma horas de queda nesse abismo sem fim.
Isso não é um post de retrospectiva, isso não é um post de adeus, isso não um post de metas para 2017, isso é um post de gratidão. Gratidão por todas as coisas que me aconteceram, por todas as pessoas que conheci, por todos os momentos que vivi, pelas mudanças que me permiti fazer, por esse lugar que está sempre aqui me esperando, por vocês que continuam aqui e pela vida. Porque todas as coisas podem dar errado, ou certo, o chão pode desmoronar, ou você pode aprender a voar, mas a certeza que fica é que sempre teremos o dia de amanhã, seja em 2016 ou em 2017. Que a gente saiba
aproveitar mais essas 365 oportunidades que nos são dadas e ser capaz de recomeçar. Sempre. Independente de onde você esteja.
Saudades, 2016.
Um quase olá pra você, 2017. Seja um cara legal <3 (por favor).
E pra você que está lendo isso, eu te desejo toda sorte de coisas boas, acredite que você merece.
Minhas melhores energias e mais sinceros votos de felicidade.
E vamos dançar conforme a música, seja ao embalo de uma balada alegre dos anos 80 ou de uma música bem creepy e triste da Lana Banana. O importante é não parar.
OBS: eu volto. Eu sempre volto. Em breve eu voltarei.